Eu estava deitada, meio doente, na cama da minha avó. Acho que eu tinha uns cinco ou seis anos. Ela estava pronta para sair. Passou pelo quarto e disse: tchau, la. Eu olhei para ela, triste e pedi: té,
fica, vai. Ela disse: está bem. E ficou. Sou profundamente agradecida a ela por
isso até hoje. Às vezes é tão bom ficar.
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